Tem uma frase do Jorge Luis Borges que se encaixa perfeitamente para mim: “Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de biblioteca”, tanto que quando viajo é obrigatória a passagem por bibliotecas e livrarias locais, especialmente se forem bem antigas e tradicionais.
Posso dizer que a literatura me faz tão bem, que mesmo depois de um dia cansativo, ainda faço questão de ler algumas páginas antes de dormir. Como a maioria das pessoas que conheço que são apaixonadas por livros, também prefiro os de papel aos eletrônicos. Gosto do tipo de papel, da capa, do cheiro e gosto também de livros bem antigos.
Tenho em casa alguns do século XVII, XVIII e cada vez que pego um deles para ler, penso no que eles trazem de história, por quantas mãos já passaram, tudo isso somado ao seu próprio conteúdo, cria uma atmosfera mágica para mim.